Após o incidente de perturbação do sossego envolvendo Bobby Kim durante um voo da Korean Air, a agência do cantor, Oscar Entertainment, afirma que a empresa aérea mentiu durante a entrevista em que disse que o cantor sabia, de antemão, que sua passagem estava errada e que deveria ter resolvido o problema em terra antes de embarcar. De acordo com a agência Bobby quis resolver o problema, mas foi pressionado a embarcar por estar atrasando o voo.
A agência alega que “o que o representando disse não é verdade. A Korean Air cometeu um erro ao imprimir a passagem e admitiu sua culpa. Bobby Kim insistiu ‘se não tiver mesmo um assento livre na classe executiva, mude as poltronas para mim’, mas o problema não foi resolvido. No portão de embarque ele continuou a dizer sobre o erro, mas o problema ainda não estava resolvido e, já que o avião estava atrasado, Bobby Kim acabou dizendo ‘Eu ficarei na classe econômica.’”
Além disso, um passageiro que estava no assento a frente de Bobby Kim testemunhou que ele não é o único culpado de tudo. Segundo ele “havia um outro passageiro, além de Bobby, que teve problemas com seu assento, mas aquela mulher pôde tirá-lo da classe econômica e levá-lo à classe executiva. Ao ver isso, Bobby começou a protestar mais, mas nada mudou para ele”. Quando a pessoa foi perguntada sobre o quão bêbado o cantor estava, ela disse: “a coisa mais estranha é que quando deveriam ter parado de servir bebidas a ele, eles simplesmente continuaram. Só de olhar dava para ver que ele estava muito bêbado, mas a Korean Air continuou servindo [vinho] a ele.”
Sobre a atitude de Bobby Kim durante o voo, o passageiro disse: “eu estava sentado bem em frente a ele, então ouvi a maior parte da conversa, mas ele não exigiu ou falou nada alto. Ele, na verdade, pediu por vinho de forma educada. Se ele tivesse falado alto todos no avião teriam o escutado”, mas garantiu que, depois de bêbado, ele gritou alguns palavrões realmente. Sobre o assedio sexual, a testemunha disse: “Bobby Kim perguntou à comissária de bordo por quanto tempo ela ficaria em São Francisco, o número de telefone dela e se ela tinha namorado.”
O Sports Daily conseguiu um acesso exclusivo ao relatório do incidente e diz que não há indicação do tipo de assédio cometido pelo cantor, que apenas está escrito que “contato físico foi feito três vezes” e que alguns detalhes sobre “assédio verbal”, como quando Bobby Kim pediu para passar um tempo com a comissária. O relatório difere dos relatos iniciais de que Bobby Kim havia passado o braço – ou alisado – pela cintura da comissária e todas as informações que constam nele vieram da comissária chefe do voo.
Enquanto isso, vários meios midiáticos noticiaram, no dia 10 de janeiro, que a polícia tentou confirmar os fatos com os comissários, que já haviam retornado à Coreia, mas eles se negaram. No dia seguinte, entretanto, um representante da Korean Air disse ao Sports Daily que isso não é verdade. Segundo ele “na tarde do dia 10 de janeiro diversos repórteres foram ao Aeroporto de Incheon e, preocupados com a segurança, a polícia sugeriu que a investigação não se iniciasse naquele dia. É mentira quando dizem que os comissários negaram ser entrevistas por conta da fadiga.”
Do outro lado, a agência de Bobby disse que ele não se lembra do que aconteceu no avião e que “apesar de estar certo ou errado, ele sente por ter causado tal incidente.”
CR: Kpoppers States
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